domingo, 13 de março de 2016

NECESSIDADE DE ESCREVER...

Mundo louco, corrido, em que poucas pessoas nos ouvem, mas quase todas nos criticam...
Cruel é o ser humano no modo de corrigir com o outro, de falar do outro, de trapacear o outro...
Não estou aguentando tantos probleminhas daqui e dali, pois acho que durante muito tempo procurei e fui forte, só que chega uma hora que o corpo da gente pede socorro... e o meu está pedindo, feliz ou infelizmente.
Sinto uma necessidade imensa de escrever, sobre o amor, sobre os problemas, sobre a hipocrisia, enfim, sobre quase tudo...
É fácil demais pôr a culpa no outro, achar que ele(a) está sempre errado(a).
Se o problema do mundo é falta de amor, por mim está resolvido. Amo demais (os que amo, é claro) !
Amo demais e sou julgada por isso! Tudo o que faço em relação a minha filha, por exemplo, está errado...
Sempre me julgam por amar demais e fazer de tudo para ela em todos os sentidos...
Problemas, dilemas, percalços, obstáculos, todos irão ter, tendo muito ou pouco amor...
Amor em excesso nunca poderá fazer mal...
Criação é muito importante? Concordo, mas não é tudo, pois existe a personalidade...
Queria poder citar exemplos, mas a moral e os bons costumes me impedem, afinal, pega mal falar da vida alheia, mas não só da alheia, da minha própria família, de mim, pois aqueles que são muito sinceros como eu são tidos pela sociedade como mal educados!
Mundinho de hipócritas! Só peço perdão a Deus por falar assim, mas infelizmente é o que sinto e como me sinto no momento, com nojo de determinadas pessoas e coisas!
Pronto, escrevi!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

FORTE E CORAJOSO...

Incrível como o meu pai é forte...
E eu não estou falando só de força física, que graças a Deus ele também tem. Estou falando principalmente de força para resolver tudo, para amenizar tudo, para ajudar a todos.
Estes dias eu estava pensando como ele aguenta absorver os problemas de todos nós: meus, das minhas irmãs, da minha mãe, dos netos, enfim, de toda a família e tal...
É claro que não são problemas graves geralmente, graças ao nosso bom Deus! Mas é uma coisinha aqui, outra ali...
Incrível como aqui em casa vivenciamos os problemas uns dos outros, mas ele é demais!
Eu admiro o meu pai por tudo: por tudo o que é, por tudo o que viveu, pela maneira como é sábio, por enfrentar cada situação com garra e muita fé.
As coisas sempre dão certo para ele porque Deus é maravilhoso e ele merece!
Nós trazemos cada alegria, decepção, probleminhas cotidianos, tudo  para ele. Coitado! Fora tudo o que já passou na própria vida e trabalho. Como algumas pessoas são hipócritas e insensíveis, meu Deus!
Enfim...
Este texto é para dizer que ele é forte e corajoso como Sansão, amigo de Deus como Abraão, muito inteligente como Salomão!
Assim diz a letra da canção gospel e assim ele o é!


quarta-feira, 29 de julho de 2015

É INCRÍVEL...

É incrível como mudamos quando somos mães...
Mudamos o jeito de pensar, de agir, às vezes de vestir, etc.
Falamos sobre assunto que antes nunca tínhamos tocado ou pensado.
Aliás, nossos assuntos normalmente giram em torno dos filhos.
Minha filha é a minha vida ou a minha vida é a minha filha?
Só sei que aleitamento materno, tipo de parto e tantas outras coisas se tornam assuntos discutíveis e complexos.
Pitacos e + pitacos são dados em nossas vidas. Quem nunca foi vítima de um pitaco num momento da vida em que o que + precisava era de alguém que dissesse: _ faz o que você achar melhor!
Enfim...
A cada dia penso + em que cada mãe por mais que erre está sempre tentando acertar. Cada uma com toda a certeza pensa em fazer o melhor pelos e para os filhos.
Eu já sofri muito com pitacos inadequados e em horas super impróprias...
Mas fazer o quê?
É a vida!
Mas só sei de uma coisa...
Mãe sofre, chora, ri, se descabela, fica frágil, fica forte, fica tudo...
É incrível...

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O CAOS DE ONTEM...

Ontem foi tudo tão tumultuado que nem consegui escrever aqui o que eu queria!
Foi assim: desde terça à noite minha filha ficou meio febril, o que já me tirou do eixo, com toda a certeza.
Na quarta de manhã ela teria a consulta de rotina com o pediatra, que já estava marcada há um tempo. Durante este dia ela deu febre de manhã e à noite, o que me fez ligar para o médico, que pela manhã disse que ela não tinha nada aparentemente. Aí ele me falou para levá-la novamente na quinta. Aí começou o caos.
Eu estou com o olho esquerdo vermelho há uma semana + ou - e também não estou enxergando letras pequenas, como as da Bíblia que fica na minha bolsa. Também vou precisar renovar minha carteira de motorista, que vencerá em janeiro e estou com medo de não passar, já que da última vez, que eu estava enxergando bem melhor eu respondi no exame que um I era um 8. Então, há + de uma semana havia marcado uma oftalmo para ontem de tarde.
Quando o médico disse que ele também atenderia ontem de tarde, fiquei pensando: _ Não posso desmarcar minha consulta porque tô precisando muito, mas também não deve dar tempo de eu ir, já que eu não sei que horas que o médico irá atender a Yasmin.
Enfim...
Resolvi descer 12:30 porque eu sabia que o médico dela começa a atender 13 h. Chegando lá, fiquei na porta do consultório e pedi se ele poderia atendê-la 1º porque eu tinha médico também às 14 h. Ele, sempre muito prestativo, topou.
Yasmin agora se comporta como uma daminha na consulta. Linda! O médico a examinou e constatou que era garganta. Hora? 13:50. Meu médico? 14 h. Onde? Praticamente do lado do dela. Mas ela estava esquentando. Eu tinha que comprar o antibiótico e dar o analgésico para ela. Começou a chuviscar.
Fui a uma farmácia, não tinha o remédio, corri para a outra, achei. Ufa!
Mas daí pensei: o remédio para a febre baixar está no carro! Vou eu então, até a rua detrás da clínica para pegar o remédio. Nisso já suando e pingando! Dou o remédio a ela, que começa a dormir no colo da Ritinha, com febre e no ar condicionado, pois hoje em dia quase todos os lugares, ainda + quando são chiques, tem o maldito ar condicionado, que eu sempre odiei, independente dela.
Aí pergunto a moça da recepção, grávida e super mal humorada, se tinha alguém na minha frente. Ela mal me respondeu e disse que sim, + de uma pessoa. Pensei: _ E agora? Como a minha menininha com garaganta inflamada, febre, vai ficar dormindo no colo da Ritinha, no ar condicionado até a minha consulta terminar?
Percebi que um moço que estava pingando colírio nas pessoas era educado. Então resolvi perguntá-lo se tinha alguma sala sem ar condicionado em que a minha princesinha pudesse ficar para me esperar. Ele prontamente me disse que desligaria o ar. Nem acreditei! Que alívio! Abençoado moço!
Fui atendida, descobri, é claro, como previsto, que terei que usar óculos, o que odeio e não me acostumo, pois já fiz vários (dinheiro jogado fora). 
Quando a minha consulta terminou estava um dilúvio do lado de fora, eu enxergando embaçado devido aos colírios. Aí a Ritinha me falou para esperarmos um pouco a chuva diminuir.
Esperarmos! Mas não pararia tão cedo! Quando vi que dava, fui sozinha buscar o carro para pegá-las em frente o local onde estávamos. Me molhei toda, mesmo com sombrinha. Peguei uma blusinha para pôr na Yasmin para entrar no carro e saímos. Bom Pastor todo alagado. Vergonhoso! 
Chegando em Santa Efigênia passei praticamente num rio. Morrendo de medo, mas sem opção, pois tinha que chegar em casa e além do mais a menina já estava ficando enjoada, tadinha. Ah, e um carro passando no mesmo rio na traseira do meu carro. Então nem daria tempo de pensar, voltar, desistir de atravessar o rio. Daí pensei: _ E lá perto de casa, que quando chove assim também sempre alaga? Será que vai dar para passar? Arrisco ou não? Ainda no bairro vi um vizinho que passou naquela hora, buzinei, ele parou o carro e perguntei o que ele achava. Ele disse que ainda dava para passar.
Passamos, chegamos. Eu cansada demais, tensa demais e pedindo a Deus para que minha princesa melhore logo, pois ontem realmente foi um caos.



quinta-feira, 11 de setembro de 2014

PERDOA-ME, SENHOR!

PERDOA-ME, SENHOR...
Por cada vez que eu reclamo por tão pouco.
Por cada vez que sou ingrata.
Por cada vez que Te aborreço.
Por cada vez que ajo tão diferente do que Tu gostarias.
Por cada vez que vejo uma cena triste e aí sim, eu realmente sinto o quanto sou abençoada!
Obrigada por eu ter tanto diante de tantas pessoas que não têm quase nada. Não estou falando de bens materiais, pois levo uma vida confortável, porém, simples. Estou falando de ter saúde, família, filha, marido, pais, irmãs, raros, mas verdadeiros amigos. Ter condições de comer o que eu quero e quando quero. Enfim...
Perdoa-me porque quando vejo ou ouço cenas como a de hoje, sinto o quanto tenho que agradecer a Ti e sei que faço tão pouco, meu Deus!
Senta que lá vem a história:
Fomos ao McDonalds com o Júnior hoje para ele lanchar. Enquanto eu fiquei nos brinquedos com ele, a Dani foi pedir o lanche e voltou toda triste porque presenciou um senhor tentando comprar 2 casquinhas e uma água e o dinheiro dele não dava. Este estava com o filho especial. Quando a moça do caixa disse que ficava TUDO em 6,50 ele disse para deixar só uma casquinha e a água porque ele só tinha 5,00 reais.
Aí a Dani não sabia se oferecia para pagar a outra ou não com medo da reação daquele senhor que ela não conhecia. Tem gente que não aceita ajuda, a gente sabe disso! 
Enfim. O homem foi para a mesa e quando o filho viu que ele estava com a casquinha e a água, levantou-se e foi até os caixas falando alto com as moças que ele queria coca-cola. A Dani não pensou duas vezes, falou com uma das atendentes que podia dar a coca ao rapazinho que ela pagaria. 
Aí que me vem a vontade de pedir milhões de perdões a Deus, porque temos tanto se formos analisar. Podemos ir aonde queremos, quando queremos, comemos do bom e do melhor sempre.
Fico envergonhada de às vezes haver tantas situações tão tristes, graves, difíceis, seja de dinheiro, doença ou o que for, e eu, me estressando por muito menos.
Perdoa-me, Senhor!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

"A armadilha da mulher maravilha:

- Nasce um bebê no Xingu. Todas as mulheres da oca se mobilizam. A mãe está cercada de cuidados e apoio.
- Nasce um bebê no sertão das Minas Gerais. A avó, a bisavó, as tias, a prima cercam a mãe de cuidados.
- Nasce um bebê numa aldeia africana. Numa tribo em Maui. Numa cidadezinha no interior da Tailândia ou da Polônia ou da Inglaterra – a cena se repete. Na favela da Zona Norte as vizinhas e a tia que mora na laje de cima se encarregam de ajudar. E nas mansões dos jardins? Não são mais a avó e as vizinhas, mas as duas babás, a enfermeira, a faxineira, o motorista e o segurança.
Nasce um bebê em Copacabana, no apartamento 1104. A avó está trabalhando em tempo integral. O pai só tem cinco dias de licença. A vizinha do 1103 não só não ajuda, como sequer conhece, e ainda reclama do choro noturno. E a empregada diz que só ganha pra cuidar da casa. Ajudar à noite, nem pensar.
E aí temos esse fascinante fenômeno social: a única mulher do planeta que é deixada pra cuidar de um bebê sem nenhuma ajuda é a da classe media, urbana, ocidental. Pior: ela achava que ia conseguir…
Mas essa onipotência (culturalmente induzida, claro – e muitas vezes socialmente exigida…) só dura até o 5o dia, quando muito. Na segunda semana a mulher percebe que um bebê demanda demais. Precisa de atenção 24 horas, permanente. Que os intervalos do sono não são suficientes para que ela viva: descanse, almoce, tome um banho, respire, olhe pela janela, durma meia hora, atenda ao telefone, responda um email. E os cuidados muitas vezes exigem duas pessoas. Sem ajuda, é virtualmente impossível. A amamentação facilita e muito o cuidado, já que não é preciso tratar de mamadeiras, latas, esterilizadores e bicos. Mas é preciso tempo e descanso para produzir leite. É o clássico bordão, muitas vezes ignorado: um bebê só ficará bem se sua mãe estiver bem. Em alguns momentos, é crucial que a mãe volte a ser mulher – um indivíduo separado de sua filha, que precisa descansar, se cuidar, relaxar, pensar em outras coisas. Ela precisa desses momentos como o bebê precisa do seu leite.
Por isso, é preciso que tenhamos menos onipotência, e que reconheçamos que vamos sim precisar de ajuda. Para isso, é necessário planejamento: quem vai ajudar, como, quando. O pai vai segurar a onda nas noites? Até quando? A avó pode mesmo ajudar? E os conflitos que tantas vezes surgem nesse momento? Uma coisa é apoiar, acolher; outra, se intrometer ou criticar – fronteira sutil e muitas vezes rompida de forma inconsciente e perversa. A empregada vai cuidar da casa? Vai ter comida pronta? O patrão vai respeitar e não ligar para falar de trabalho?
Nos dias de hoje, a situação se complica ainda mais. Em nossos tempos hiper-conectados, de distrações múltiplas e permanentes e com enorme apelo, é dificílimo estarmos concentrados em uma tarefa. Muitas vezes a futura mãe se ilude e acha que vai amamentar, trocar fraldas, ver a novela, passar email de trabalho, estudar para o concurso e postar no Facebook, ao mesmo tempo, já nos primeiros dias de vida do recém nascido.
E como se a situação em si já não fosse complicada o suficiente, aparecem outros obstáculos: o marido quer ensinar a colocar o bebê no seio (com a melhor das intenções), dizendo que ela está fazendo errado; a mãe (avó do bebê) diz “mas o que custa dar uma mamadeirinha, ele chora tanto”; as amigas dizendo que pra elas foi muito simples, que fizeram assim ou assado e que você está fazendo tudo errado; a prima exibicionista cujo bebê dorme bem, mama bem e “não dá nenhum trabalho”…. e a sociedade toda dizendo que se você não consegue amamentar seu bebê e cuidar dele integralmente, é porque não tem competência.
Reproduzo aqui um depoimento da Chris Nicklas em seu site:
“Amamentar é…” que descreve essa situação de forma muito concreta e emocionante:
“Tantas pessoas entraram na minha casa com a intenção de ajudar! Nossa, nem sei dizer… Quantas realmente me ajudaram? Conto nos dedos!
Qual será o problema? Por que é tão difícil se abrir para enxergar o que o outro precisa?
Me recordo de uma situação em específico. Eu com o mamilo esquerdo inflamado sofrendo por ainda sentir dores no aleitamento materno, apesar dos meus filhos já estarem com três meses. As pessoas passando por mim dizendo barbaridades do tipo:
- É assim mesmo, vai calejar…
- Dê a mamadeira! Olha o que você está fazendo com você mesma, pra quê?
- Dê o peito assim mesmo! Não pode estar doendo tanto assim!
As horas passando e o meu desespero aumentando. Minha consulta médica já estava marcada. Mal eu sabia que estava com sapinho e por isso voltava a ser dolorido amamentar. Meu estado emocional não me permitia enxergar um palmo na frente do nariz!
Muito bem, numa certa altura chega minha sogra em casa. Me olha e fica devastada com o meu estado. Minha cara era de puro desconsolo. De repente ela me lança a seguinte pergunta:
- Minha filha, o que você precisa? Me diga o que fazer para te ajudar…
Meus olhos se encheram de lágrimas. Uma pergunta tão simples e tão rara de se ouvir.
Ficamos ali nos olhando, enquanto meu coração transbordava de tantos sentimentos e emoções.”
O que a mulher precisa no momento da amamentação é apoio de verdade. Apoio aberto, honesto e atento. Ela não precisa de crítica, ensinamentos verticais, lições de moral ou prescrições autoritárias. Muito menos de conselhos sobre mamadeiras. Ela precisa de espaço psíquico, tempo e um mínimo de estrutura para se dedicar ao bebê. E de apoio técnico, prático, de que falaremos mais adiante.
Aliás, esse é um importante papel que o pai pode exercer nesse momento da vida familiar, o nascimento de um filho. Tão ou mais importante quanto trocar fraldas, ninar e dar banho, é garantir que o binômio mãe-bebê vai ter paz e tranquilidade para se conhecer, se conectar, evoluir em direção a um bom desenvolvimento e a uma amamentação bacana. Para isso, cuidar da casa, e garantir que esteja em ordem; comida na geladeira e contas em dia; atender o telefone e dar conta dos palpiteiros; receber as visitas e oferecer as desculpas pois a mamãe agora está descansando… e estar atento às necessidades da sua mulher.
Gosto de comparar a família neste momento do ciclo vital com o átomo: no núcleo central, mãe e bebê recém nascido – próton e nêutron – numa relação de simbiose e magnetismo. Em torno deles, o elétron, não diretamente envolvido na troca nutritiva mas fundamental no equilíbrio de energias, nas trocas afetivas, no cuidado com a família."
Por Dr. Daniel Becker (médico pediatra)

terça-feira, 2 de setembro de 2014

QUAL A SUA PRIORIDADE?

Tenho pensado muito sobre qual é a minha prioridade. E a resposta está estampada na minha cara, nas minhas atitudes, na minha vida como um todo. 
A minha é a Yasmin, minha filha amada, menina-benção, presente de Deus.
A minha família e o meu trabalho sempre foram prioridade para mim. Meus pais, irmãs, marido, sobrinho sempre foram e serão tudo. Mas incomparável é o amor que tenho pela minha filha.
Fico numa correria louca para dar conta de tudo: casa, trabalho, cuidar dela da melhor forma possível. Às vezes passa pela minha cabeça se eu não deveria parar de trabalhar, diminuir a rotina de quem faz-tudo. Mas aí penso que logo, logo ela crescerá, terá uma vida praticamente independente da minha e eu poderei arrepender de ter largado o meu emprego e tal.
Enfim...
Muitas vezes penso...
Será que isto ou aquilo vale a pena?
Não sei, só sei que verdadeiramente ser mãe vale muito a pena. E me volta a pergunta:
Qual a sua prioridade?
A minha é a Yasmin e sempre será!