sexta-feira, 29 de abril de 2011

DANI CONHECEU O JÚNIOR!

Hoje quando a aula acabou, a mãe foi me buscar. Quando já estava abrindo a porta da frente do carona, olhei para trás e lá estavam a Dani e o meu neguinho branco bonito. Não pensei duas vezes, disse que iria levá-lo para a Dani (amiga e vice) vê-lo. Aí a Dani (irmã) disse que eu não deveria porque ele estava de sandália com meia, desarrumado. Menina boba. Até parece que a Dani (amiga e vice) repara alguma coisa.
Quando entrei na secretaria com ele, o meu neguinho ficou meio sem graça. Levei-o então para perto da sala em que estava acontecendo a aula de algumas crianças e ele adorou, principalmente porque tinha o u (ventilador).
A Dani (amiga e vice), gentil e delicada como sempre fez vários elogios ao meu sobrinho.
Sou pouco modesta, mas ele é uma graça mesmo. Quando me chama de "Titi" fico toda metida, me achando.
Como esse menino mudou a minha vida, como me alegra, me faz esquecer o estresse, os problemas. Um sorriso dele para mim vale mais que tudo.
Em tempo: minha vida é cercada de Danis: Dani (irmã), Dany Elline (irmã), Dani (amiga e vice), Dani (filha da minha amigona Cinthia e outras Danis mais.
Obrigada, Senhor, por todas as Danis que põe ao meu redor. Será que se eu tiver uma filha devo chamá-la de Dani?

NOVA ERA

Morei durante muitos anos em Nova Era. Praticamente fui criada lá. O meu pai sempre trabalhou viajando e montou também um armarinho lá. Do lado da nossa loja havia o açougue do Valtinho, gente muito boa, e em frente a loja do Tião, um material de construção. Oh, até rimou. 
Bem, éramos bem unidos ali naquela rua, apesar de que tínhamos alguns vizinhos gente boa, mas fofoqueiros, coisa de bairro, acho que não tem jeito.
O Valtinho tinha dois filhos, o Wilian e o Nem. Era uma família muito bonita junto com a mãe, a Lena.
Criamos uma amizade bem forte, já que estávamos sempre juntos. O Wilian teve uma época que cismou que gostava de mim, mas nunca tivemos nada, éramos só amigos. Mas na verdade tô contando isso tudo para lembrar da tragédia que aconteceu com o Wilian, que em 19 de novembro de 2003, caiu num tanque de ácido com zinco no trabalho, morrendo de maneira assustadora. O pior, iria ser enterrado no dia do aniversário do meu pai, dia 26, mas devido a motivos que eu não sei explicar, o enterro ficou para o dia 27. Menos mal, porque marcaria demais da conta o aniversário do meu pai, que o tinha praticamente como filho.
Os meninos da rua chamavam o pai de garotinho porque ele sempre foi muito maneiro, espírito jovem, etc.
Acho uma tristeza muito grande o que aconteceu, mas não podemos reclamar, pois Deus sabe de todas as coisas. Só sei que depois disso a família dele nunca mais será a mesma. 
Fico me sentindo um pouco mal quando lembro do assunto porque antes de começar a namorar o Zé Hélio, o Wilian com aquelas brincadeiras de: "_ Line, quer namorar comigo?", eu fiquei meio de mal com ele um dia que discutimos porque eu disse que não queria namorar ninguém na época, mas na verdade não tinha nada a ver mesmo, éramos amigos. 
Não sei porque tô contando isso, acho que é falta do que escrever. Não devo ficar lembrando de coisas tristes.
Ah, se a gente pudesse voltar no tempo, ter o Tio Val, o Wilian e outras pessoas legais de Nova Era que se foram. Como a vida dá voltas!!!




quarta-feira, 27 de abril de 2011

A música retrata... A triste realidade

Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher,
através das músicas que marcaram época.
Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores.

É por isso que de vez em quando vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão.
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Década de 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! Do amor por Deus esculturada.

És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."
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Década de 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira,escreve para Rádio Nacional e,

manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"
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Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
" Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.

É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema.

É a coisa mais linda que eu já vi passar."
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Década de 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,

ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:

"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem
mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."
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Década de 70:
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão,

abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:
"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....

Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...."
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Década de 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um:
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara. Choque entre o azul e o cacho de acácias,

luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...."
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Década de 90:
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:
"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar.

E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"
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Em 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!

Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão!

Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! Vou sim, vou sim"!
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Em 2002:
Ele manda um e-mail oferecendo uma música:

"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!

As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"
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Em 2003:
Ele oferece uma música no baile:
"Pocotó pocotó pocotó...minha éguinha pocotó!
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Em 2004:
Ele a chama p/ dançar no meio da pista:
"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas! Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!

Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"
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Em 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!"
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Em 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:
"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!

Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!"
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Em 2010:
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:
" Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au
Eu sou o lobo mau, au, au
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer"



ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS?

SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?

terça-feira, 26 de abril de 2011

ACOSTUMAR COM ALGO!!!

Nem sei se é bom ou ruim nos acostumarmos com certas coisas. O carro por exemplo. Faz uma falta danada. É necessidade, e não luxo mais como antigamente. Depois que comecei a dirigir para todos os lugares, fiquei totalmente dependente do carro. Não vou à esquina a pé praticamente. Já sou preguiçosa, tá certo, mas é uma facilidade incrível para o dia-a-dia andar de carro. Ainda mais eu que sempre trabalhei em vários lugares ao mesmo tempo. 
Depois de quarta-feira, quando uma mulher bateu no meu carro parado, vou ter que esperar que ele seja consertado. Levei-o hoje para a Galiléia e só ficará pronto sexta-feira, ou seja, tô a pé ou dependendo dos outros, pois de um emprego para o outro de ônibus não dá tempo.
Incrível como as situações nos pegam de surpresa, pois nunca, graças a Deus, havia esbarrado com o carro em nada e nem no carro de ninguém. Sei que estamos sempre sujeitos a que aconteça algo, mas peço muito a Deus que me livre, pois sou muito nervosa, não gostaria nunca de esbarrar ou bater no carro de ninguém e nem que ninguém batesse no meu. A gente fica pensando, pensando, e acaba chegando à conclusão de que poderia ter sido pior, pois Deus sempre nos livra. Obrigada, Senhor, pois eu não sei de nada, mas o Senhor sabe de todas as coisas. Eu creio!

MULHER DESPIDA

Talvez a verdadeira excitação esteja, hoje, em ver uma mulher se despir de verdade - emocionalmente. Nudez pode ter um significado diferente. Muito mais intenso é assistir a uma mulher desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história. É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente. Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias-verdades, sem esconder seus pequenos defeitos - aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, é o que nos torna humanas, e não bonecas de porcelana. Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher em quem sempre se poderá confiar, mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal, mas, difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expor nossos segredos e insanidades, revelar nosso interior. Mas é o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem somos e o que trazemos por dentro. Não conheço strip-tease mais sedutor.”
 
Texto de Martha Medeiros ©

segunda-feira, 25 de abril de 2011

FERIADO NA PRAIA




O feriado da Semana Santa foi bom demais. Viajamos para a praia e foi a melhor coisa que fizemos. Estávamos muito felizes de nos reunirmos lá. Os dias foram quentíssimos, uma maravilha. A minha prima Sheila e o namorado dela, o Mário, também foram.
Quinta-feira ficamos em Itaipava, sexta em Castelhanos, sábado no parque aquático Acquamania e domingo novamente em Castelhanos. Foram dias especiais, pois além de eu amar praia, nossas companhias eram ótimas.
Só no sábado que houve um pequeno BO do nada no parque aquático. Estávamos em uma das piscinas de vôlei e quando íamos sair: eu, a Dany Elline e a Sheila para irmos para a de hidromassagem, entraram uma menina e um rapazinho e pularam na piscina, sem pedir se poderiam jogar com o Zé Hélio e o Mário. Até aí tudo bem. Mas quando voltamos, a Sheila deitou na beirada da piscina e a tal menina gritou para ela pegar a bola, como se ela fosse a gândula do jogo. Detalhe: gritou com a minha prima e não pediu por favor. A Sheila respondeu que não iria pegar porque não era a empregada dela. Isso devido à forma como a menina falou. Aí eu disse que tinha que pedir por favor e a menina desaforadamente disse que não sabia que essas palavras existiam no nosso vocabulário. Para quê. Eu mandei-a sair da piscina na hora, pois nessa piscina só entram as pessoas que estão jogando no momento.
A menina saiu com raivinha, o menino não deu uma palavra sequer. Passam-se alguns minutos e a Sheila me disse que a garota estava vindo com a mãe dela. Eu não acreditei naquilo. Quando a mulher chegou, veio toda posuda perguntar o que tinha acontecido e nós dissemos que nada, que a filha dela gritou, achando que mandava na minha prima e que não tinha educação. A mulher disse que era professora acadêmica, de faculdade, palavras dela. E a Sheila respondeu que eu também era. Mas na verdade sou só da rede municipal. Mas isso não interessa. Podia ser a presidente do Brasil que deveria dar educação à filha. Como se fosse pouco, a dona olhou para a minha prima e a chamou de  prepotente. Ah, ela ficou muito revoltada, disse que não andou mais de 500 km para a chamarem de prepotente justo lá. Final das contas: a senhora percebeu que a filha é uma adolescente irritadinha à toa, ficou com vergonha e foi embora.
Vê se eu agüento, além de ter que tolerar mau humor de alguns adolescentes na escola, vou ter que tolerar quando  viajo a passeio? Ninguém merece, né?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

BATERAM NO MEU CARRO! FOI HOJE!

Estou eu, bem tranquila no salão fazendo unha, depois de séculos de trauma de fazer unha em manicure por várias razões, inclusive a alergia a esmalte que tenho, quando de repente ouço um barulho, que pensei ser do meu carro. No mesmo momento veio à minha cabeça que não teria como, pois ele estava parado, super bem estacionado, encostadinho no meio-fio. Passados alguns segundos entrou uma mulher no salão e perguntou de quem que era aquele carro que estava lá fora. Saí como um foguete, pois imaginei a lenha feita. 
Quando cheguei lá fora vi meu carro todo raspado na porta do motorista. Comecei a ficar nervosa, não tinha como não ficar e a mulher começou a falar que era irmã da que tinha batido e que eu estava muito nervosa e eu disse para ela que eu tinha que ficar, pois o carro era meu. Ela disse que o marido da irmã dela já iria vir para conversar comigo. Nisso liguei para o meu marido para saber o que eu teria que fazer, pois graças a Deus nunca tinha acontecido nada comigo desse tipo. Ele disse que se a mulher falasse que iria pagar eu deveria pegar o telefone dela e confiar. Mas a moça veio toda arrogante me dizendo que era dona de empresa, que iria pagar, me mandando falar mais baixo. Aí é que fui ficando mais nervosa e alterada. Liguei para o meu marido de novo e pus a mulher para falar com ele, pois ele é muiiiiito mais calmo que eu. Pois bem, a mulher disse que era para eu procurar o marido dela para resolver e eu falei que eu não tinha que ir atrás de ninguém que não fui eu que tinha batido. Final das contas|: ela disse que vai pagar e eu disse que eu vou resolver com ela e não o meu marido, pois ela não quis dar o nome do marido dela.
Só sei que chorei bastante depois, mais de nervoso pela discussão que propriamente pelo carro, pois sei que é bem material e a gente recupera. Mas não vou ser hipócrita, fiquei muito triste, mas creio muito em Deus e Ele sabe de todas as coisas. 
Enfim, o melhor: cheguei em casa e o Júnior me abraçou tanto, tanto, que me fez "esquecer" o ocorrido. Ele me sufocou de tanto carinho. Sabe aquele abraço que a pessoa gruda em você? Foi isso que ele fez comigo várias e várias vezes seguidas.
Obrigada, Deus, por ser comigo.

AINDA QUE A FIGUEIRA

Amo o cantor gospel Fernandinho. E esse é um dos meus louvores prediletos.

LEMBRANDO O TIO VAL!

Estou ouvindo "Chão de giz" e lembrando do Tio Val mais uma vez. Como ele gostava do Zé Ramalho. E eu também gosto. Aprendi com ele.

REVOLTA DE CRIANÇA!

Quando éramos crianças, eu, a Dani, a Érika, a Fernanda e a Lianna, todas mais ou menos da mesma idade e ficávamos na casa da vó por algum motivo, aprontávamos muito. A Érika sempre foi uma das pessoas mais engraçadas que eu conheço. Eu achava e ainda acho o máximo ser prima dela. Eu contava para todo mundo que eu era prima dela para tirar onda. Nem sei se ela sabe da dimensão disso. Bem, a Dani era muito puxa-saco da vó e a vó muito puxa-saco da tia Marina, mãe da Fernanda.
Coisas de criança, sempre perguntávamos à vó qual das netas era a mais bonita e ela sempre dizia que era tudo igual e a gente insistia, insistia, insistia e um dia ela respondeu que era a Fernanda. Nossa, fiquei numa revolta sem igual. Nunca imaginei isso, e o pior, não achávamos a Fernanda a mais bonita, então a revolta foi triplicada. Mas a vó era puxa-saco dela. Bem feito para a Dani que era puxa-saco da vó, deve ter sofrido mais do que nós outras.

terça-feira, 19 de abril de 2011

TAUTOLOGIA

Achei útil e, por isso, repasso. Também conhecidos por pleonasmos, o emprego é legítimo em certos casos.
  
Sabe o que é tautologia?

É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como pode se ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades
iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes
minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua
livreescolha
- superávit
positivo
- todosforam unânimes
- conviver
junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura
inaugural
- continua a permanecer
- a
últimaversão definitiva
-
possivelmentepoderá ocorrer
- comparecer
em pessoa
- gritar
bem alto
- propriedade característica
- demasiadamenteexcessivo
- a seu critério
pessoal
- exceder em muito.


Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias.
Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.


E, assim, se fala em bom português
Professor. Pasquale Neto 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

MEU NEGO BRANCO BONITO!!!

PRAIA, ROÇA, MEGA SENA.

Amo praia. A coisa que mais me deixa feliz é saber que vou para a praia. Seja ela qual for. Tô animada de saber que esse fim de semana iremos ver o mar. Só de olhá-lo o meu estresse vai todo embora. Acho que eu deveria morar lá. Mentira, não fico sem meus pais, meu emprego, meu sobrinho, etc. E eles não mudariam, então eu também não. Mas brinco que quando eu aposentar morarei na praia. Quem me dera! Mas acho que não teria coragem de deixar o meu cantinho que é tão bom. Talvez seria melhor continuar indo só nas folgas mesmo. 
Já meu marido gosta de roça, diz que se ganhasse na Mega sena, mas não joga, e nem eu, moraria numa fazenda maravilhosa. Já eu moraria na beira da praia, numa mansão maravilhosa. A gente "briga "por causa de um dinheiro que nunca iremos ganhar, pois não jogamos e mesmo se jogássemos, imaginem as possibilidades de se ganhar na Mega sena.
Enfim, eu amo praia e o meu marido ama roça, mas tudo bem, um faz a vontade do outro para agradarmos ambas as partes e assim vamos aproveitando do jeito que cada um gosta.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DECEPÇÃO COM PESSOAS DE QUE SE GOSTA!

Já não chega a minha irmã Dani se decepcionar demais da conta com algumas amigas dela, agora eu estou hiper, super, mega decepcionada com uma pessoa que vem se mostrando super estranha em suas atitudes. Não esperava isso dela mesmo. Mas o que acontece é que eu não consigo seguir o conselho de um ex-aluno meu muito sábio chamado Caetano, que um dia me disse que eu deveria esperar menos das pessoas porque aí o que viesse seria lucro.
Acho que sou certinha demais, ou pelo menos tento ser e então me decepciono muito fácil com pequenas coisas até. Às vezes o que é bobeira para algumas pessoas é muito sério para mim.
Só sei que sinto que muita coisa é falsidade e até inveja vindo de algumas pessoas. Pois, se houvesse realmente consideração e sinceridade, não chegariam ao ponto que chegam muitas vezes.
Ah, deixa para lá, foi só mais um desabafo no blog. Não desejo mal a ninguém, mas que cada um tem o que merece, ah, isso é verdade.

domingo, 10 de abril de 2011

JÚNIOR, EU E MEU AMOR EM TIRADENTES.

EU E JÚNIOR EM SÃO JOÃO DEL REI.

Eu e meu neguinho em São João Del Rei hoje.

FIM DE SEMANA EM SÃO JOÃO DEL REI.

Esse fim de semana está sendo bom demais. Estou na casa da minha tia Dadá e da minha prima Sheila, que é o máximo, uma companhia maravilhosa. Amo vir aqui. Trabalhei sexta até onze e pouca da noite para poder estar aqui e está valendo muito a pena o esforço que fiz. Fomos em Tiradentes hoje pela manhã. Estava bom demais. Passeamos muito, compramos coisas, tiramos fotos, é claro e foi tudo muito legal.
Ontem jogamos bingo valendo as prendas legais que compramos e foi muito divertido.
Hoje estamos querendo ir ao cinema ver Rio, mas não sei ainda se vamos ou se faremos outra coisa.
Vir para cá é bom demais. É tão perto, mas temos tão poucas folgas para tantas coisas e lugares legais que podemos visitar.
Obrigada, Senhor, por este fim de semana abençoado.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

MENTES INSANAS!!!

Gostaria muito de entender porque alguns seres humanos são capazes de tudo, como isso que aconteceu no Rio de Janeiro. Matar inocentes simplesmente do nada. Aliás, mesmo se tivesse algum motivo, ninguém tem direito de matar ninguém, muito menos dessa forma violenta e abrupta. 
Realmente não consigo entender porque enquanto alguns como eu não tem coragem de matar um animal do mais insignificante (mentira, barata eu mato e não tenho medo, só nojo e rato eu gostaria que matassem todos porque é nojento demais da conta, ah, não esquecendo do sapo, que também é terrível, Deus me perdoe) enquanto outros matam com tamanha facilidade e crueldade. 
Uso muito a expressão "é o fim do mundo" porque realmente quando se perde o respeito pela vida do outro acho que o mundo está literalmente acabando. Falta Deus, falta estrutura familiar, faltam tantas coisas. Sei lá, na verdade falo que gostaria de entender mas acho que não gostaria nada. Melhor viver sem entender tantas atrocidades.
Só peço a Deus que tenha misericórdia de nós, pobres "inocentes" que vivemos num mundo tão louco, com pessoas tão mais loucas ainda. E a vida é tão boa para quem sabe aproveitar, podia tudo ser diferente!!! Aff.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

DE VEZ EM QUANDO A SAUDADE DÓI LITERALMENTE!

De vez em quando a saudade do Tio Val me dói de verdade, me dá um aperto no peito, um nó na garganta, não sei como explicar direito. Só sei que fico pensando como seria se ele ainda estivesse entre nós. Acho que ele iria morar aqui no sítio, pois não nos largava nunca. Além disso, fico pensando que ele não viu minha formatura, meu casamento, meu carro, eu dirigindo, as coisas que conquistei, o filho que um dia terei, etc, etc, etc.
Sinto tanto a falta dele. Não me esqueço de quando aprendia palavras novas e principalmente diferentes do vocabulário do dia-a-dia na escola e chegava o chamando daqueles nomes. Eu falava: "Tio Val, você é singelo", ou então "Você é sereno".
O Tio Val tirava onda que sabia matemática e quando eu ia perguntar alguma coisa a ele, dizia: "faz 20 anos que não vejo isso". Era hilário.
O pior é quando ele chegava tonto lá em casa fim de semana com uma porção de carne para mim que mandava fazer no maior capricho no Bar do Garotinho. Eu brigava com ele e às vezes até o mandava embora. Não gostava quando ele bebia.
Pois é, numa triste quinta-feira, 04 de janeiro de 2001, aquele que me chamava de "amorzão" entrou no ônibus da firma, depois de trabalhar o dia todo e infartou, morrendo na hora.
Deus sabe de todas as coisas, o tempo de cada um, mas que dá MUITA saudade, isso dá.

COBRANÇA SOBRE UMA DECISÃO QUE É NOSSA!!!

Não tem nada pior do que cobranças na vida da gente. O pior é que as pessoas não entendem que não deveriam opinar onde não são chamadas. 

Quando eu tinha uns 18 anos + ou - todos me cobravam arrumar um namorado. Aos 20 comecei a namorar meu atual marido. Aí depois de 2 anos e 9 meses nos casamos. Até aí tudo bem.

Quando casei falei que + ou - com 4 anos de casada teria um filho. Mas isso é coisa que a gente fala da boca para fora, sem muita noção de que 4 anos passa muito rápido. Ok. Mas aí começaram as cobranças. "Quando vai ter filho? Casal sem filho é muito ruim. Todo mundo tem que ter pelo menos 1 filho. Ou 1 filho só é muito ruim, tem que ter pelo menos 2. Tá passando da hora, olha a idade. Não vai animar não?"
Depois que a minha irmã Dani engravidou, as coisas pioraram para o meu lado, pois ela é 3 anos + nova que eu. E aí falaram, agora a Aline anima. O Júnior já vai fazer 2 anos, eu o amo mais que tudo, mas ainda não animei. Estou esperando chegar a minha hora, a nossa hora, a hora do casal decidir que está na hora, entendem?
Não tem coisa + chata que toda vez alguém ficar perguntando se eu não vou ter filho, se não quero, etc.
Eu QUERO, mas não AGORA! Dá para entenderem??? Dá para esperarem???
Fiquem calmos, quando eu engravidar todos irão saber, afinal a barriga terá que aparecer e além de tudo, como já sou bitelinha, vou ficar mais ainda. Esperem para ver.
Deus, permita que eu tenho meu filho quando for melhor para nós e quando for da Tua vontade.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

EXPRESSÃO "MATOU O PAI DA NIRA"

Nós morávamos em cima da casa da Nira em Nova Era. Como o marido dela era feirante e trabalhava muito, acordava de madrugada, a gente evitava ao máximo de fazer barulho. Além disso, o pai dela era um senhor idoso e usava cadeira de rodas. Portanto, a mãe sempre nos pediu para evitarmos barulho e apesar de que éramos adolescentes, eu e a Dani e a Dany Elline criança pequena, a gente tentava obedecer. Como a Nyêzinha era pequenininha a gente falava com ela: "Não faz barulho senão mata o pai da Nira, ele já é velhinho". E nós começamos a usar essa frase, dependendo do que acontece a gente fala: "Matou o pai da Nira". Ficou uma frase famosa na família. Todos falam até hoje. E infelizmente, depois que mudamos de lá o pai da Nira morreu literalmente e o marido dela, que aparentemente tinha uma saúde de ferro, também. Como é a vida, né? Mas Deus sabe de todas as coisas, o importante é que no que podiamos evitar barulho evitamos, pois eram vizinhos muito bons.

ALERGIA A ESMALTE


ALERGIA A ESMALTE.

Descobri há alguns anos que estava com alergia a esmalte. Ninguém merece. Nunca fui de passar cores diversas e tal, mas o tal do Renda, aquele clarinho bonitinho eu passava toda semana desde novinha. 
Um belo dia amanheci com o rosto transfigurado e quando fui ao médico e fiz alguns testes descobri que a alergia era de esmalte, coisa que eu usava sem problemas há muito tempo. 
Bom, daí começaram alguns problemas: no começo só se achava esmalte hipoalergênico em cidades grandes ou no exterior. Tudo bem. Comecei a procurar em tudo enquanto era lugar e um dia, há muito tempo, achei. Sabe quanto era na época o vidrinho? 8 e pouco, e o pior, não valia nada, porque justamente o composto do qual eu tenho alergia é o que faz dar brilho no esmalte. Até aí tudo bem. O médico disse que da mesma forma como dá alergia de repente também pode desaparecer de uma hora para outra. Mas de vez em quando testo e começa a coceira no rosto e o inchaço. Tive que tomar um medicamento na veia da primeira vez para voltar ao normal.
Só que hoje em dia há esmaltes anti-alérgicos de várias marcas, todos horríveis, você passa, só fica bonito na hora, depois de pouco tempo fica um horror.
Entendido isso, passei eu mesma a fazer minhas unhas. Ok. Mas o meu dilema agora é que justamente porque não posso surgiram várias novidades, cores de esmalte e tô com a maior vontade de passar. Mas não compensa comprar porque fica tudo horrível. Quero poder usar o comum, que todos usam.
No dia do casamento da Dani foi um problema porque estava fazendo as unhas, tive que passar 4 camadas para ficar de uma cor bonitinha, mas ficou grosso demais e esquisito. Já estava quase na hora de sair de casa e eu havia estragado duas unhas. A minha cunhada Diva, que estava lá em casa, tentou me ajudar, mas mesmo assim não deu muito certo. Pensei em pôr band-aid em dois dedos para não aparecer aquilo. Mas a Diva riu muito de mim e disse que era preferível eu ir daquele jeito. Então fui, acho que ninguém notou ou sei lá, se notaram é óbvio que ninguém falou nada, pois são minhas amigas.
Alergia a esmalte, suma da minha vida, em nome de Jesus!